Tímidos, ainda meio escondidos, a pouco e pouco. Os dias de Sol estão a regressar. E com eles, voltam os passeios na praia, as pausas para observar o pôr-do-sol, os longos suspiros para inspirar o bom cheirinho do mar (e desculpem-me os alérgicos).
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É nos encontros e desencontros que nos vamos encontrando por aí. Não é esta a realidade de muitos de nós? Casais de namorados, famílias já alicerçadas, amigos que vão estudar para um lugar diferente. Confesso que já perdi a conta há quantidade de pessoas que se cruzaram no meu caminho, e vice-versa. E todas elas, acredito eu, deixaram uma lição. Boa ou má, aprendi sempre algo com cada uma delas... Mais não seja, a não ser assim. O post de hoje é sobre isso mesmo: da falta que faz termos quem fique, superando as adversidades, e o bom que é termos a possibilidade de deixar ir embora quem em nada nos acrescenta.
O Natal já passou. Eu sei, agora é esperar mais um vale conjunto de dias para que esta época natalícia cheia de brilho, amor, partilha e reunião volte. Mas o que fazer com a decoração que usamos no Natal e que agora tem o destino previsto para uma caixa de papelão? Há forma de entregar peças natalícias na decoração do dia-a-dia de casa e é isso mesmo que hoje mostro.
Ter um feriado sem nenhum compromisso na agenda não é fácil. E por isso quando encontramos um desses, é agarrá-lo e aproveitar para passear e desfrutar de boa companhia. Foi isso mesmo que fiz ontem. Abandonei a cama cedo, como quem não quer lá estar ainda que precise. E seguimos rumo à Serra da Estrela. A temperatura que se fazia sentir quente até Seia, rapidamente foi descendo conforme o nevoeiro nos acompanhava na subida da Serra. A torre, bem lá no alto, estava carregada de neve e só mesmo a vontade de aproveitarmos a #Instaxmini9 para tirar umas fotografias geladas é que nos deu o aquecimento necessário para sair do carro. Isso e o primeiro passeio longo do ano, a dois.
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