Esta foi a noite dos brindes. A noite dos desejos, pedidos e das vontades. Foi a noite de acreditar na mudança e nas oportunidades. Foi a noite onde se desejou alterações na vida e se pediu - às 12 passas - novas realizações para 2018. Mas e se a concretização dos objetivos não dependesse de champanhe, fogo de artifício e passas, mas sim da atitude de cada um no dia-a-dia?
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Não é novidade que seja qual for a situação à qual nos propomos, é preciso termos força. E a facilidade com que dizemos a nós mesmos, no íntimo, que precisamos de ter capacidade de resistir é demasiada. Não, não é assim tão fácil. A vida põe-nos à prova, pede-nos que gritemos a força que temos. Mas é tão rápido perder as palavras.
Aquele #amor que te fazia ficar horas a fio a olhar para uma fotografia, a procurar um detalhe que ainda não conhecesses – e oh!, como que por magia já os sabias a todos de cor. Aquela sensação de teres encontrado a tua cara-metade, ainda que não saibas bem o que isso significa. Aquela paz interior que sentes quando se abraçam. Aqueles sorrisos envergonhados depois do primeiro beijo e que se repetem a cada toque.
Não. Não uso o Tinder e tão pouco vou para as redes sociais à procura do tal. Acho, honestamente, que é difícil numa aplicação de self-service encontrarmos alguém capaz de estar a full time na nossa vida. E não é isso que todos procuramos? Dedicação, compromisso e entrega?
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